
O vice-ministro cubano da Informática e as Comunicações, José Luis Perdomo, descartou ontem alguma limitação no acesso de seus concidadãos às redes sociais em Internet e denunciou aqui obstáculos às comunicações impostos pelo bloqueio estadunidense.
"Cuba não bloqueia o acesso de nenhum cidadão ao envio de mensagens às redes sociais em Internet como Twitter ou Facebook e isso é uma calunia que se levantou contra nosso país", indicou o vice-ministro em declarações a Prensa Latina.
De maneira que qualquer pessoa que deseje enviar esse tipo de mensagem o pode fazer, pois nós não impedimos essa possibilidade de jeito nenhum como política, nem temos nada implementado para isso, esclareceu Perdomo.
O que se é uma realidade é que estas redes sociais, como Twitter ou Facebook, carecem de acordos com a Empresa de Telecomunicações de Cuba (ETECSA) que permitam o serviço gratuito desde telefones celulares para enviar mensagens a essas redes, porque lhe impedem as leis do bloqueio norte-americano contra Cuba, destacou.
Nestes momentos, grandes monopólios de informação dos Estados Unidos como Facebook, Twitter, Google e outras plataformas informáticas, as chamadas redes sociais, carecem de nenhum tipo de acordo assinado com nossa empresa telefônica, explicou.
Tal é a verdadeira causa pela qual às vezes a comunicação é complexa, agregou o vice titular cubano, que realiza uma visita de trabalho a Rússia.
Se hoje quer-se buscar o serviço de mapas de Google em qualquer computador cubano, quando se detecta que a direção IP prove da ilha, aparece um anúncio sobre a impossibilidade de dar esse serviço para nosso país, destacou Perdomo.
Isso se dá pelo fato de que Cuba aparece, junto a estados como Irã, a República Popular Democrática da Coreia e Síria, em uma lista de supostas nações terroristas, às quais se lhes bloqueia o citado serviço, afirmou.
Tal é a causa real pela que a imensa maioria dos cubanos carece do acesso gratuito e da possibilidade de se beneficiar das mencionadas redes sociais, enfatizou o servidor público.
A infraestrutura da comunicação em Cuba continua seu desenvolvimento na medida em que as condições econômicas o permitem, incluído o acesso a Internet, afirmou.
Podemos dizer que em Cuba já possuímos mais telefonia celular que fixa, com mais de um milhão de telefones móveis, informou.
De maneira que qualquer pessoa que deseje enviar esse tipo de mensagem o pode fazer, pois nós não impedimos essa possibilidade de jeito nenhum como política, nem temos nada implementado para isso, esclareceu Perdomo.
O que se é uma realidade é que estas redes sociais, como Twitter ou Facebook, carecem de acordos com a Empresa de Telecomunicações de Cuba (ETECSA) que permitam o serviço gratuito desde telefones celulares para enviar mensagens a essas redes, porque lhe impedem as leis do bloqueio norte-americano contra Cuba, destacou.
Nestes momentos, grandes monopólios de informação dos Estados Unidos como Facebook, Twitter, Google e outras plataformas informáticas, as chamadas redes sociais, carecem de nenhum tipo de acordo assinado com nossa empresa telefônica, explicou.
Tal é a verdadeira causa pela qual às vezes a comunicação é complexa, agregou o vice titular cubano, que realiza uma visita de trabalho a Rússia.
Se hoje quer-se buscar o serviço de mapas de Google em qualquer computador cubano, quando se detecta que a direção IP prove da ilha, aparece um anúncio sobre a impossibilidade de dar esse serviço para nosso país, destacou Perdomo.
Isso se dá pelo fato de que Cuba aparece, junto a estados como Irã, a República Popular Democrática da Coreia e Síria, em uma lista de supostas nações terroristas, às quais se lhes bloqueia o citado serviço, afirmou.
Tal é a causa real pela que a imensa maioria dos cubanos carece do acesso gratuito e da possibilidade de se beneficiar das mencionadas redes sociais, enfatizou o servidor público.
A infraestrutura da comunicação em Cuba continua seu desenvolvimento na medida em que as condições econômicas o permitem, incluído o acesso a Internet, afirmou.
Podemos dizer que em Cuba já possuímos mais telefonia celular que fixa, com mais de um milhão de telefones móveis, informou.
Fonte: Jornal Grannda
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